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 alex cerveny 

Alexandro Júlio de Oliveira Cerveny (São Paulo, 1963) é um artista plástico, desenhista, gravador, escultor,ilustrador e pintor brasileiro.[1]Estudou desenho e pintura com Valdir Sarubbi e gravura em metal com Selma Daffré. Em 1983, fez sua primeira exposição individual na Elf Galeria de Arte, em Belém do Pará. Em 1987, realizou mostra individual na Galeria Unidade Dois, em São Paulo. Em 1988, começou a trabalhar com o galerista Paulo Figueiredo, parceria que resultou nas mostras individuais de 1988, 1990 e 1993.

Convidado a participar da 21ª Bienal de São Paulo, em 1991, ganhou o Prêmio Secretaria da Cultura, concedido pelo governo do estado de São Paulo. No mesmo ano, foi organizada sua primeira mostra internacional, na Liljevalchs Kunsthall, em Estocolmo, Suécia, a exposição Viva Brasil Viva. Surgiu ali o contato com a galerista Ruta Correa, de Freiburg, Alemanha.

Ainda na década de 1990, através de Ruta Correa e Joel Edelstein, participou de feiras de arte contemporânea em Chicago, Frankfurt, Madri, Paris e Miami e várias exposições individuais como na Galerie 20x2 em Arnhem, na Holanda, Ledis Flam Gallery, em Nova York, além da exposição Ouvres sur papier, no espaço cultural da Embaixada Brasileira em Paris.

Em 1987, 1990 e 1995, participou da exposição Panorama da Arte Brasileira, organizada pelo MAM de São Paulo, ganhando, na edição de 1995, o Prêmio de Aquisição Price Waterhouse do Brasil com a obra Excelsior.

Em 1993, foi convidado a participar de um workshop no Tamarind Institute, uma divisão da Universidade do Novo México, em Albuquerque, EUA. Nesse centro, pôde aperfeiçoar seu trabalho litográfico e suas técnicas de impressão. Retornou ao Tamarind Institute em 2012, desta vez como convidado para executar novas gravuras, que foram incluídas no acervo da instituição.

Entre 1996 a 1999 trabalhou e expôs na Valu Oria Galeria de Arte.Em 2001, passou a ser representado pela Galeria Casa Triângulo de Ricardo Trevisan. Em 2005, participou do projeto multidisciplinar Nasca Projekt, junto ao departamento de Geociências da Universidade de Dresden. Liderados pelo Dr. Bernd Teichert, faziam parte do projeto membros da Associação Maria Reiche e, entre outros, o artista plástico alemão Christoph Rust. Foram três expedições à província peruana de Ica, ao sul de Lima, para de lá partirem para conhecer e explorar geóglifos 

criados entre 200 a.C. a 800 d.C. pelas culturas Paracas e Nasca e que perduram até hoje. O produto dessas viagens deu origem ao projeto Correspondências Nasca, entre os dois artistas plásticos e resultou em várias exposições. Entre elas, uma em São Paulo, organizada pela Galeria Marta Traba, no Memorial da América Latina em agosto de 2008 e outra no Roemer und Pelizaeus Museum, em Hildesheim, Alemanha, em 2009.

Em 2010, Alex Cerveny participou da Bienal Naïfs no SESC de Piracicaba, São Paulo, sob curadoria de Maria Alice Milliet. Em setembro desse mesmo ano, Alex Cerveny expôs quarenta desenhos – Psico Gráficos - realizados em Viena na mostra Paralela 2010.

Em 2012, participou da Trienal de San Juan, em Porto Rico, apresentando os desenhos da Correspondência Nasca, que, desta vez, foram transformados em bordados feitos à mão. Esses desenhos-bordados tiveram a colaboração das bordadeiras Maria Elita Alves Borges e Ana Claudia Bento dos Santos, advindas do grupo de mães formadas pela ACTC.

Ainda em 2012,foi convidado pela Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre, para produzir, no ateliê do artista gaúcho, uma gravura que agora faz parte do acervo da instituição. No mesmo ano, foi um dos artistas presentes na mostra comemorativa Gravura Brasileira no Acervo da 

Pinacoteca do Estado de São Paulo: 100 Anos de História, naEstação Pinacoteca,

em São Paulo.

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