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Fernanda Feitosa fala sobre o mercado de arte brasileiro e a sp-arte 2015

Texto: Camila régis Fotos: Jhonatan chicaroni e divulgação

Para: Bamboo

“Acredito que com medidas certas, o mercado de arte brasileiro continuará crescendo. Pode crescer mais ou menos a cada ano, dependendo da situação. Mas acho que a tendência é de crescimento, maior inclusão do país no circuito internacional e reconhecimento dos nossos artistas”. É com essa postura confiante que Fernanda Feitosa, diretora e fundadora da SP-Arte, visualiza o futuro do mercado brasileiro. Suas expectativas não parecem irreais quando olhamos a trajetória da maior feira de arte da América Latina, que terá a sua 11a edição entre os dias 9 e 12 de abril, no Pavilhão da Bienal, em São Paulo. Em 11 anos, o número de expositores internacionais subiu de um para 57 – entre eles, nomes importantes, como Gagosian Gallery, David Zwirner e White Cube.

Feitosa explica que o sucesso do evento se relaciona com três pilares fundamentais: um maior protagonismo econômico do Brasil no cenário internacional, a formação de um novo público colecionador de arte, e uma nova política tributária – em 2012, ocorreu uma redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, o ICMS, sobre a importação de obra de arte. “A carga tributária sobre arte estrangeira diminuiu de 48% para 13%. É uma grande diferença para o colecionador brasileiro e agora estamos emparelhados com o mercado internacional”. Este cenário despertou o interesse de grandes influenciadores do setor, criando uma movimentação inédita no circuito. “Conseguimos unir boas galerias, bons artistas e um público muito receptivo. A feira conquistou uma reputação de seriedade e de qualidade em sua execução”.

Leia a matéria completa no encarte de arte da bamboo de abril.


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